segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Sexy e bem cuidada na aula de artes.


Era intrigante ver o modo como ela o tratava. mas ele jurava que aquilo eram fantasias. Casualidades da vida à dois, dentro e fora dos lençois. Alguns podiam jurar que ele mentia. Outros juravam. Aquele cara sempre foi um babaca, desde os tempos das aulas de historia, na faculdade. Não fui pra faculdade, mas acabei o conhecendo de alguma maneira incoveniente que prefiro não lembrar.

- Voce sempre foi o preferido dela. Disse ele a mim.
- Bobagem Karl, ela prefere teu pau.

Nesse mundo qualquer coisa alheia a realidade é normal e realmente existe. Sou um voyuer. Gosto disso e não conheço pessoa viva que não goste. Nem morto. Enquanto eles trepam, fico sentado, olhando e acariciando meu saco, sentindo o calor daquele lugar. Ela o usa para total prazer de si mesma. Individualista sacana. Ele a usa para prazer mutuo. É sempre assim, um pau, uma boceta, dois corpos, sexo e boas doses de palavrões pesados, depois cada um para o seu lado e não se entendem mais.

- Karl, ainda consigo sentir tesão com voce. Incrivel. Disse ela.
- Ah benzinho, vou te dar tudo que voce precisa.

Ela estava realmente excitada. Era nitida a sensação de entrega no seu rosto, mesmo tratando-o de maneira não tão convencional. Ela, de quatro, rabo erguido aos ceus, mordia os labios com vontade, enquanto recebia todo aquele poder.
O unico poder que um homem tem e pode ter. O de seu pau. Quando ereto, nos sentimos reis. Nos sentimos como Schuarzeneger em Exterminador do Futuro. Soberano, esnobe. Sentimos que nada pode acabar com agente, até que uma ou qualquer mulher, mostra que tem um poder maior: Sua boceta.

Ela, agora ajoelhada à cama, lambia-lhe aquele cacete, olhava-me e fazia cara de puta. Parecia um bezerro, mamando desesperadamente em busca de leite puro, forte, branco. Eu continuava olhando, apreciando a bela arte do sexo. Ela bebia daquilo, alimentava-se do pau do seu companheiro, de seu amante mal-amado, consumia toda energia que podia, como um vampiro fajuto.

Karl agora estava completamente excitado, a ponto de explodir todo seu poder. Ela continuava a chupar-lhe o pau, malvada. Eu estava animadissimo, completamente feito aquela noite. Não ia comer ninguem, mas senti como se o tivesse feito. Senti como se fosse meu membro ali, naquela boca. Senti como se eu fosse o dono daquela hora. Naquele exato minuto em que gozava o prazer, ela sugou todo poder de Karl, e ele finalmente jorrou todo seu leite branco, fazendo-a mergulhar, fazendo dela a mulher mais feliz daquela noite. Todos gozaram, eu gozei, mas não em ninguem, nem por ninguem, nem pra ninguem. Fui para casa. Eram quase seis da manhã e as pessoas saiam para comprar leite, jornais e toda essa baboseira que todos fazem pela manhã. Entrei, dei 'ola' aos meus meninos e meninas, pus a comida deles e deitei, lembrando daquela noite maravilhosa, dormi.

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