quarta-feira, 15 de julho de 2009

Uma garotinha e seu pirulito predileto.


Uma das poucas coisas que mais me agrada, é sentar na minha privada, encarar aquelas paredes com cheiro de merda e escrever tudo que tenho em mente. Ontem vim ao banheiro e quando começava com meus trabalhos, ouço a porta. Levanto-me, coloco uma toalha e vou até ela. Abro e dou de cara com uma mulher, parada na minha frente. Uma ruiva, trinta ou trinta e cinco anos. Jovem, bonita. Trazia uma sacola de papel.
- Acabo de mudar para o bairro. Vi voce algumas vezes ..
- E?

Então ela exibe o que tinha na sacola. Whiskey, cerveja e cigarros.
- Entra.

Peguei dois copos. Servi-a. Servi-me. Reparei na roupa que ela trajava. Um vestido preto, colado ao corpo. Decotado. Peitos. Belos peitos. Conversamos por algumas horas. O whiskey acabou, mas tratei de conseguir nova garrafa. Eu continuava de toalha, mas ela parecia não se importar. Não se importava. Contei-lhe que eu era escritor. mostrei-lhe alguns poemas. Vi que ela excitou-se com alguns. Suas pernas arrepiadas e o seu mamilo ficou enrijecido, assim como meu membro.

Ela tinha peitos fartos. Me pareciam bexigas de festa infaltil, prontas para explodir a qualquer momento. Senti que os poemas realmente a mudaram e me aproximei mais dela e mordi-lhe o pescoço. Depois vi aqueles peitos saltaram em minha direção e os mamei. Mamei aquelas tetas como se fosse secar todo o ar delas.

Meu pau saltou fora da toalha e ela o acariciava. O acariciava como se tivesse nas mãos um lindo gatinho branco, com seus olhos azuis, seu bigode de cobrador de onibus fracassado. Ela o acariciava e eu secava suas tetas. Passei uma das mãos por baixo do vestido e senti uma cachoeira fervorosa. As paredes do quarto já se contorciam com tudo aquilo. Ela tinha uma boceta completamente lisa e enxarcada e meu pau em suas mãos. Quase não percebi quando ela desvencilhou-se de minha boca em suas tetas e caiu com vontade, mamando o membro dissimulado e duro. Cai. Cai na cama como um morto. Cai de tesão. A boca e o pau, como que feitos um para o outro.

Ela chupava-me como uma garotinha e seu pirulito predileto. Ela levantou-se então, me colocou uma venda e calou-se, sem mais nada fazer. Dez segundos de espera e depois eu retiro a venda e ela não estava mais ali. Nem o meu dinheiro na carteira, nem a garrafa de gin em cima da mesa, nem a de whiskey.

Pensei: Algum outro otario com sua toalha branca e seu pau duro ainda vai tirar a sorte grande está noite.

2 comentários:

Anne Elisabeth disse...

Ruivaaas, perigosas?
RÁ!

fica a dica.
;)

sempre o vermelho.

Gustavo Santiago disse...

Tava muito boa a história para ser daquele jeito mesmo.

Muito bom o texto.