Não penso mais nela,
como antes.
Tudo é diferente desse lado
da historia.
Ela feliz com sua familia,.
Marido e dois filhos e
uma empregada chicana e
aquele gato gordo.
Ela me deixou porque
eu so escrevia e
tomava cervejas e coçava
meu saco.
E ela com sua nova familia.
Eu não tenho uma, nem preciso.
Ainda tenho meu cerebro,
revistas de sacanagem e
violencia gratuita e a
fotografia da chicana sem roupa.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
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2 comentários:
Tô meio sumida por causa das atribulações da vida, mas sempre que dá, tô por aqui.
E você também não suma não, gosto de ter o que ler.
Beijo, café.
café II,
ficou muito bom este,
acidez e desdém,
boa lâmina!
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