sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

A garota que queria lamber meu rabo!


Quartas costumam ser monótonas, tediosas. Eu estava no banheiro lavando minhas cuecas e a mim também, depois de voltar do bar. Eram 21h27min da noite, quanto ela entrou na minha casa, deixando algumas poucas sacolas sobre a mesa e ficou parada na porta do banheiro. Eu estava de costas, sem roupa alguma - exceto as cuecas nas mãos - e não ouvi ela chegar. Ela me mataria se quisesse, e eu acreditaria ainda estar no banho. Então ela disse, depois de quase dois minutos me olhando:

- Que belo traseiro. Sempre gostei dele!

Eu me virei, assustado, sem que isso fosse perceptível. Um cara durão não pode se assustar tão fácil. Não na frente da sua garota, ao menos.

- Está ai a quanto tempo? Perguntei. Não te vi entrar.
- Alguns minutos e uma vodka. Servido?
- Dupla, sem gelo.

Ela tinha um olhar diferente aquela quarta. Parecia planejar alguma coisa fora dos planos. Acabei o banho, as cuecas e a vodka, e me enrolei em uma toalha velha, fui até a cozinha e ela preparava nosso jantar, e o olhar continuava diferente. Cínico? Talvez. O cheiro era agradável. Não quis perguntar o que fervilhava em suas panelas, tanto as inox, quantos as mentais, mas aquele olhar me intrigava, e o cheiro também!

Ela deixou o fogão fazer o próprio trabalho e juntou-se a mim, à sala. Eu ainda de toalha e ela me pergunta:
- Você sente tesão no cú?

Dei uma risada debochada com o canto da boca. Essa garota queria lamber meu rabo. Corajosa, diria.

- O homem que diz não sentir, é um mentiroso inveterado, baby.

O olhar dela se traduzira nesse momento. Era um olhar cínico, sim, mas principalmente lascivo. Eles brilhavam. Seus peitos brilhavam, e as bochechas, e a bunda brilhava também, talvez. Ela levantou-se, pegou mais duas vodkas, entregou a minha e sentou no meu colo. Beijou-me com fervor, mas calmamente. Comecei a ficar excitado com aquilo tudo. Paramos o beijo e viramos as vodkas. Ela então seguiu me beijando. Pescoço, orelhas, peitos, barriga, braços. Sim, braços também. Tirou minha toalha e se deparou com meu pau, duro, que saltou quase em seu rosto. Ela sorriu faceira e segurou a base do meu cacete, com vontade. Dizem que de grão em grão, a galinha enche o papo, e era isso que ela queria. Um papo bem cheio. Encostou o que tinha em mãos perto da boca e quando começaria a me chupar, os grãos entraram em completa ebulição. A panela tinha secado e tinha queimado nosso jantar. Ela correu, apagou o fogo e perguntou.

- E agora, o que vamos jantar?
- Você eu não sei, mas eu 'jantarei' você! Disse eu a ela.

Agarrei-a pela cintura e trepamos uma hora e doze minutos.
Gozei.
Ela também.

Acabamos, vestimos nossas roupas e saímos. Encontramos o bar aberto. Era o 'Buk Baby Bar'. Pedimos café, torradas e duas garrafas de vinho e outra de vodka. Comemos e bebemos uma das garrafas de vinho. Fomos para casa e fodemos mais. Bebemos. E eu acordei no outro dia, sem ela na cama, fazendo nosso café matinal. Escondi meu pau, afinal, não queria meus ovos queimados. Mexidos, isso sim. Bem mexidos.

Hoje é uma quarta-feira, mas ela não apareceu. Não vai aparecer mais. E eu não vou mais esquecer da garota que queria lamber meu rabo.

Um comentário:

LNabuco disse...

Quem diz não sentir tesão...

Tesão é em tudo...começa pela vida e continua sempre...
Sinto tesão no homem que eu admiro,que amo,que eu quero.
Por ele sou lasciva e tenebrosa...
Com ele sou licenciosa e pura.
Inocente.
Bebo e chupo e quanto mais lambo mais eu preciso dele.
E quanto mais perto...

Adorei!
Isso são filmes !

Beijos!