Pela haste ereta e bocetas apaixonadas ...

O sexo dos bravos é espetacular. Num minuto você é um nada e horas depois você goza inúmeras vezes. Eu sou um bravo e minha garota agora também é. Ela sempre segurou firme o meu pau antes de me chupar. Mas certo dia, ela me jogou na parede da cozinha, enquanto eu fazia nossa comida, baixou minhas calças, minha cueca, e com as unhas de ambas as mãos cravadas em minhas pernas, lambeu meus bagos como uma rainha. Depois se pôs a chupar meu pau maravilhosamente bem. Chupava insana e com amor. Achei que não fosse agüentar. Agüentei. Então ela colocou por inteiro em sua boca, o pau que outrora ela somente beijava receosa de que pensara eu, se ela se tornasse uma devassa pra mim, a minha devassa. Chupava-me como sendo aquela nossa ultima noite. E porque preocupar-se com o amanhã, já que ele acaba depois de amanhã?
Eram 00:27 - se meus olhos viram bem - de acordo com o relógio da parede a minha frente. Foi a ultima coisa que eu vi, alem de minha garota. A hora. Então ela que ajoelhava, com as unhas cravadas em mim, levantou-se e virou de costas para mim, empinou o rabo, que é o melhor que já vi e comi, e correu minhas mãos em seus peitos, boceta, coxas, bunda, barriga. Rasguei a blusa dela, e chupei-lhe a orelha direita, enquanto tirava sua calça. Enfim tirei-a. Vi sua calcinha que sumia em seu rabo sexy. Enlouqueceu-me mais e mais e mais. Segurei-a pelos cabelos e a coloquei de quatro e afastei sua calcinha e dei uma boa lambida em seu cú. Ah! Ela não resistiu. Segurou meu pai firme e me fez meter em sua boceta. Fodemos sem parar, pensar, nem podar posições.
Gozamos.
Morremos.

Nos perdoamos.
E depois repetimos tudo, sem repetir nada.