domingo, 21 de dezembro de 2008

Empregadinha sem censura e romances teatrais.


Voyeurs são encantadores. É necessario muito sangue, frio ou quente, para admirar sem poder tocar, sentir ou mesmo pensar.

Era um domingo à noite. Ele um rapaz fransino, olhos claros, verdes para ser mais exato. Cerca de alguns anos que prefiro não arriscar. Enfim, um jovem. Ela mulher bonita, loira, cabelos na bunda, e que bunda. Redonda, macia, suave, gostosa. Ela tomava banho completamente despida de roupas e vergonha, enquanto ele a admirava estuperfato. Seus olhos brilhavam e gozavam. Ela sabia que ele a olhava, mas ela é safada, adorava ser vista e apreciada. Ela pegou o sabonete e passou no braço direito, do ombro até a mão. Trocou de braço. Maravilhosa e maravilhado. Segurou o sabonete com as duas mãos e enquanto a agua caia, ela jogou levemente a cabeça para trás e acariciou seu lindo pescoço. A agua caindo no seu rosto e os cabelos molhados, encharcando o rabo. Ela adorava aquilo. Sentia tanto tesão quanto ele, que não mechia os olhos, so as mãos. De shorts, ele passeava a mão esquerda no pau e no saco, ambos excitados.

Ela então foi mais intensa. Escorregou as mãos acompanhando a agua e apertou de forma majestral o bico duro de seu peito, enquanto a outra mão acariciava sua barriga. Ela então decidiu brincar com os miolos dele, sentando no chão e abrindo bem as pernas que estavam curvados formando um 'V' e começou a tocar sua boceta da forma mais gostosa que ele poderia saborear. Ele começou a masturbar-se como se não existisse mais nada ali, so eles dois no sexo mais gostoso de suas vidas. Agora era olho no olho e pau na boceta. Ela ria de tesão enquanto se tocava e ele gemendo baixo com a mão no cacete. A agua no corpo dela foi deixando ele suado. E o suor no corpo dele foi deixando a boceta dela muito mais molhada. Ela fodia a si propria, formosa. Massageava o grelho que saltara quente de desejo. Ele queria chupa-la e ela continuava fodendo-se, louca. A cabeça do pau dele crescera como nunca antes e ela sentia mais prazer com isso. Ele gozou. Ela não parou. Ele morreu e ela nao parava e dava risadas misturadas a gemidos. Ela cessou e terminou seu banho. Ele continuou morto.

Eles eram jovens! Ele virgem e ela adorava. Ela o chupou duas vezes depois dessa noite e foderam apenas uma e desde então nunca mais se viram. Ele nunca vai esquecer da empregadinha safada de sua casa que o tirou das masmorras. Ela vai continuar safada, fodendo e amando quem tiver de ama-la, todas as noites e empregos, de sua devassa e deliciosa vida.

2 comentários:

Dee disse...

Se eu tivesse um pau, ele com certeza, estaria duro agora!

LNabuco disse...

Uau!!
Quente e borbulhante..
O voyer alimenta-se da brasa ardida,sopra de longe para não extinguir o calor...E a brasa goza só de se saber desejada ...
Adorei!!!!